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Foto do escritorDaniela Castro

Catedral - pushempurre edições

A imagem como metonímia e não representação

A metonímia, diferente da metáfora é espacial

Catedral

A imagem não é mais a analogia da coisa representada, mas a metonímia de um processo mentalnao dá p/ ver o vídeo como categoria isolada a não ser pelo suporte, mas também tem o vídeo, fotografia, instalação...onde fica esse lugar? É umlugar a ser constantemente revisitado? Revisto? Ou simplesmente abandonado?

Os próprios trabalhos estabelecem o tipo de espaço onde eles ocorrem. Demand for reflection and unveilig of the processo f construction of the image

Confrontation/communication

Testifying to the contradictions used to stimulate reason (daniel lisboa

Notions of sight/site and visibility

Ler na catedral: o original, o santo, o corpo, o símbolo. O estado em que nos encontramos para a recepção da informação.  A estrutura informacional da catedral é direta: o programa da pintura, o altar, a arquitetura. O vídeo não. Sua mecânica é panode fundo, ee binário.  O excesso e o estímulo à informação. Vídeos que constorem o espaço da recepacao/meto

A pratica de arte e o discurso sobre arte passam a influir na maneira como o próprio pensamento se processa

Hiato

Circularidade e descontinuidade

Arte como região mais que visual (basbaum)

A estética como ponto de partida e não resltado final

Vídeo: exercício de tradução do pensamento. Metonímia

Abordar a própria discussão sobre esses trabalhos que utilizam o vídeo como suporte como ficção (catedral), já que abordagens universalizantes sobre o estado do vídeo ou mesmo de um panorama dessa cena não me parece possível.

O vídeo como não categoria isolada. Trabalhos que geram seus próprios espaços

A imagem torna-se expressão visual, e no caso do vídeo, estrutura textual, or even visual expression built through a textual scaffolding (softwares, binaries...)

FIM

“É fundamental não se perder de vista que quando anuncia-se a aproximação entre obras e texto critico existe a consciência de que “por mais que se diga o que se vê, o que se vê não se aloja jamais no que se diz, e por mais que se faca ver o que se está dizendo por imagens, metáforas e comparações, o lugar onde estas respalndecem não é aquele que os olhos descortinam, mas o que as sucessões da sintaxe definem. “ basbaum, foucault”

COMEÇO

Para ser justa, para possuir sua razão de ser, a crítica deve ser parcial, apaixonada, política, quer dizer, feita de um ponto de vista exclusivo, mas que seja um ponto de vista que abra novos horizontes. Baudelaire

Lucas e Cão


O fato fictício, seguindo uma lógica metonímica, se transforma em imaginário realImgens: incerteza do visível.

Visibility is of the eye and ears

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